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O ELO MAIS FRACO

Concurso

Com: apresentaçõa de Luisa Castel-Branco





  • Origem: Portugal - 2002

  • Duração: 40 m

  • Produção: D&D

  • O ELO MAIS FRACO é um passatempo com 9 participantes. Nenhum dos concorrentes se conhece, mas têm de jogar em equipa para conquistar um prémio em dinheiro. Dentro de um limite de tempo (3 minutos na primeira ronda) a apresentadora faz perguntas aos participantes, alternadamente. Existe um valor máximo em dinheiro que pode ser conquistado. A forma mais rápida de o conquistar é responder correctamente a nove perguntas seguidas, formando uma corrente de nove perguntas. Mas a tarefa é difícil: cada vez que um participante erra a resposta, quebra-se a corrente das nove respostas e tudo se perde e volta ao valor zero. A única maneira de evitar perder o dinheiro é dizer "banca" antes de responderem à pergunta. O dinheiro conquistado, até ali, é então armazenado. No final da primeira ronda (3 minutos) um dos participantes é eliminado. Cada um vota no colega que considera ser "o elo mais fraco" e as respostas são mostradas. Quem tiver mais nomeações sai. Esta votação repete-se no final de cada uma das oito rondas de perguntas. O ELO MAIS FRACO tem oito rondas, até restarem apenas dois participantes. O tempo é cada vez mais curto, decresce 10 segundos de cada vez. A última prova decorre entre os dois últimos participantes: a apresentadora tem cinco perguntas para cada um, às quais respondem alternadamente. Quem der mais respostas certas ganha o valor em dinheiro acumulado ao longo do jogo.



    LOCAL PARA AS VOSSAS CRÍTICAS E COMENTÁRIOS DE SÉRIES E PROGRAMAS DE T.V.



      Ricardo Carvalho - Porto - 31/12/2002

      Digam o que disserem, este programa ainda é dos poucos que me faz sentar no sofá e presenciar um bom momento televisivo. Talvez não seja o melhor concurso do mundo, mas é com certeza um dos poucos que ousa apenas não ferir o marasmo que se assiste nos outros canais. A apresentadora, apesar de confessar que não faz parte das minhas preferências, reconheço que desenpenha o seu papel na perfeição. Esperemos que tenhamos elos mais fortes e mais fracos, por muitos e bons meses.



      Manuel Antunes Sousa - Lisboa - 30/12/2002

      Os concursos de televisão, tantas vezes estupidificantes ou materialistas, são desde sempre uma das armas que as estações televisivas utilizam nas guerras de shares, não olhando a meios nem a éticas, por mais duvidosas de classificação (vide os reality-shows, que não passam de meros concursos). Assim, e com a chancela da BBC na origem, este programa testa a cultura geral dos participantes, embora os factores sorte/conluio dos concurrentes seja igualmente de considerar. O que acredito que seria de dispensar, é a atitude provocadora da apresentadora, embora ela seja uma constante igualmente no original inglês. Luísa Castelo Branco sucede a Júlia Pinheiro com facilidade, já que o "tom" de apresentação se lhe adapta perfeitamente. O que será de perguntar é se não será um exagero sobrecarregar os espectadores com versões familiares e categorias profissionais, desgastando o próprio conceito, conduzindo-o a um fim mais precoce, por esgotamento da paciência dos espectadores?



      Rui Manuel da Silva Ribeiro - Riba de Ave - 18/11/2002

      O Elo Mais fraco, é sem dúvida um grande programa de televisão, ou não fosse mais um concurso com a chancela da BBC. Se é um facto que a apresentadora Júlia Pinheiro, tem uma postura que a muitos desagrada, vestindo sempre de mulher fatal, e impiedosa, não é menos verdade que apenas copia o que vem do programa original. Contudo, se este é daqueles concursos com ritmo, que podem perfeitamente permitir aos concorrentes demonstrarem o que sabem (para além do óbvio prémio que podem ganhar), não é menos verdade que para os espectadores, este acaba por servir de entretenimento bastante produtivo, na medida em que todos tentam responder tal como se estivessem no concurso (o que pode neste caso servir perfeitamente como serviço público uma vez que ensina...). No respeitante às regras do jogo, julgo ter umas regras muito cruéis, na medida em que saber, ser bom, não é sinónimo de se ficar para a próxima ronda, uma vez que pode ser eliminando qualquer concorrente, sem aparentemente se dar qualquer explicação, eliminando-se assim aqueles que mais sabem (mas a vida por vezes não é assim cruel?). Nesta perspectiva, este concurso torna-se muito frustrante, pois mesmo que tenha sido o mais forte quase até ao fim, o concorrente pode ser eliminado, apenas por isso, ser o mais forte... mas Bye Bye, ou como diz a outra... ADEUS!!!



      Esperamos pela sua colaboração/participação





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