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8 MULHERES
Título Original: 8 FEMMES
Ano: 2002
País: França
Realizador: François Ozon
Actores:
Catherine Deneuve (Gaby)
Isabelle Huppert (Augustine)
Emmanuelle Béart (Louise)
Fanny Ardant (Pierrette)
Virginie Ledoyen (Suzon)
Danielle Darrieux (Avó)
Ludivine Sagnier (Catherine)
Firmine Richard (Madame Chanel)
Adaptação, Argumento e Diálogos: François Ozon
Com a colaboração de Marina de Van
A partir da peça de Robert Thomas
Casting: Antoinette Boulat
Primeiro Assistente de Realização: Hubert Barbin
Segundo Assistente de Realização: Cyril Duval
Guião: Agathe Grau
Directora de Fotografia: Jeanne Lapoirie
Primeiro Assistente: Benoît Rizzotti
Chefe Electricista: Nicolas Dixmier
Chefe Maquinista: Hervé Rousset
Fotógrafo de Cena: Jean-Claude Moireau
Engenheiro de Som: Pierre Gamet
Assistentes de Som: Bernard Chaumeil Vincent Breau
Mistura: Jean-Pierre Laforce
Bruitage: Christophe Bourreau
Chefe de Montagem: Laurence Bawedin
Montagem Sonora: Benoît Hillebrant
Directora de Produção: Christine de Jekel
Administrador de Produção: Thierry Chapat
Régisseur Géral: Marie-Eve Graviou Dural
Chefe de Decoração: Arnaud de Moléron
Chefe de Guarda-Roupa: Pascaline Chavanne
Chefes de Maquilhagem: Gill Robillard, Thi Thanh Tu Nguyen
Maquilhador: Hervé Soulié
Cabelos: Fabienne Bressan, Agathe Dupuis, Myriam Roger, John Nollet, Jean-Charles Bachelier
Coreografias: Sébastien Charles
Data de Estreia: 18-10-2002
Minutos: 103
Resumo:
Anos 50, uma casa burguesa no campo: aproxima-se a celebração do Natal. Mas uma tragédia acontece: o dono da casa é assassinado. Oito Mulheres próximas da vítima estão presentes e uma delas é obrigatoriamente a culpada. Mas qual delas? Começa então uma longa jornada de inquérito, feita de disputas, traições e revelações, onde rapidamente nos apercebemos que cada uma tem os seus motivos e guarda segredos insuspeitos. A verdade virá ao de cima, cruel e trágica, fazendo cair as máscaras e as aparências.
Critícas dos visitantes do Site:
“8 MULHERES”, de François Ozon
CLASSIFICAÇÃO: **** (Muito Bom)
A expressão “primeiro estranha-se, depois entranha-se” adequa-se
perfeitamente a este filme. De facto, o seu estilo é tão original e
tão artificial (voluntariamente), que a primeira sensação é de
incómodo; a partir do momento em que aceitamos as regras do jogo,
passamos a conseguir deliciar-nos.
“8 Mulheres” é a adaptação livre de uma peça de teatro para cinema,
mas mantém-se muito próximo do ambiente teatral, evidente nos
cenários (e na limitação dos espaços onde decorre a acção), na
construção das personagens (que são estereóticos, quase caricaturas)
e na direcção dos actores (ou melhor, actrizes).
Oito mulheres fechadas numa casa; o único homem da casa é morto...
quem é a assassina?
François Ozon é cáustico! Mostra as mulheres como seres cómicos
(umas “galinhas”, como se costuma dizer), mas também insuportáveis
(a conclusão do filme demonstra-o na perfeição)!
Um filme muito bem conseguido, tecnicamente perfeito, muito
divertido, provocatório e “kitsch”.
E, como bónus, um momento musical para cada uma das mulheres,
interpretado por cada uma delas... “En-cantatório”...!
por
João Pedro Machado.
Título do filme
Nome do crítico
Cidade
Data da Crítica
8 Mulheres
João Pedro Machado
Ermesinde
11/13/2002
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