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FILMES

OS TENENBAUMS - UMA COMÉDIA GENIAL

Título Original: The Royal Tenenbaums

Ano: 2001

País: EUA

Realizador: Wes Anderson

    Actores:

  • Gene Hackman

  • Anjelica Huston

  • Ben Stiller

  • Gwyneth Paltrow

  • Luke Wilson

Minutos: 109

Resumo:

Um pai, após muitos anos sem ligar à família, tenta reaproximar-se dos seus três filhos, mas não vai ser tarefa fácil nem rápida.



    Critícas dos visitantes do Site:





    Título do filme Nome do crítico Cidade Data da Crítica
    Os Tenenbaums - Uma Comédia Genial Daniel Pereira Ramada 10/02/2002

    O titulo do filme em português (Uma Comédia Genial), embora não seja, na minha opinião, o mais correcto, descreve o filme correctamente pois esta não é uma comédia vulgar, muito pelo contrário. O argumento, escrito pelo realizador Wes Anderson e pelo actor Owen Wilson é dotado de uma imensa originalidade, (não) sendo assim de estranhar a nomeação para os Oscares na categoria de Melhor Argumento Original. Chas (Ben Stiller), era, já na pré-adolescência, um empresário de sucesso e no presente é um viúvo com dois filhos obcecado pela segurança e pela forma física; Margot (Gwyneth Paltrow), recebeu o prémio Pulitzer em criança e leva uma vida frustrada casada com um homem mais velho e Richie (Luke Wilson), chegou, ainda na adolescência, a tenista profissional e no seu último jogo é atingido por uma depressão que o leva a desistir da modalidade e a viajar pelo mundo de barco. Royal Tenenbaum (Gene Hackman) é o patriarca e após dezassete anos de ausência tenta reaproximar-se da família pois encontra-se na falência. É importante referir o brilhante desempenho de Gene Hackman no papel de Royal Tenenbaum. Hackman surge nesta comédia em grande forma apesar de ter construido a sua carreira desempenhando papeis dramáticos que já lhe valeram, inclusive, dois Oscares da Academia. De facto os actores estão todos muito bem. Para além dos já referidos não podemos esquecer Angelica Houston (a mãe) e os outros secundários: Danny Glover, Bill Murray, Owen Wilson, o hilariante Pagoda e o narrador Alec Baldwin. O filme ganha, sem sombra de dúvida, com o magnífico trabalho deste elenco mas a maior responsabilidade cabe, sem sombra de dúvida, ao realizador Wes Anderson. Será este filme sobre prodígios e pessoas bem sucedidas? De forma alguma. Pelo contrário; este filme satiriza o insucesso. Wes Anderson encara este género de comédia negra da melhor forma pois os gags a satirizar toda a depressão existente naquela família funcionam todos (ou quase todos), sendo também de realçar que os momentos depressivos são-no de facto. Para além disto, Anderson cria um ambiente fantástico à volta da família que nos ajuda a compreender o estado depressivo da mesma. Em primeiro lugar cria uma Nova Iorque imaginária, dando uma cor e estética características ao filme bastante agradável de se verem. A casa Tenenbaum, particularmente, está recheada de pormenores riquíssimos a fazer recordar toda a história da família. É de realçar a tenda de Richie com os seus trofeus e colecção de carros que enchem o olho ao espectador. É como um livro para colorir, colorido da melhor forma possível. É de referir ainda a fantástica banda sonora que completa o filme composta essencialmente pelos gigantescos Beatles que nos transporta para o filme e nos enquadra com o ambiente físico e psicológico criado pelo realizador. Um filme para ensinar muitos outros a arte de fazer comédia. A não perder.



    Título do filme Nome do crítico Cidade Data da Crítica
    Royal Tenenbaums uma comédia genial (The) João Pedro Machado Ermesinde 9/28/2002

    “THE ROYAL TENENBAUMS – UMA COMÉDIA GENIAL”, de Wes Anderson CLASSIFICAÇÃO: **** (Muito Bom) Wes Anderson e Owen Wilson são os inspirados autores do argumento, que se distingue pela sua grande originalidade, estando recheado de personagens muito bem imaginadas. E, enquanto Owen Wilson se tornou um dos actores (é “Elijah Cash”, o amigo loiro), Wes Anderson realizou o filme. É sempre melhor quando o argumentista e o realizador são a mesma pessoa. Só assim se consegue uma obra em perfeita harmonia; ou seja, é notório que Wes Anderson conhece bem as personagens, a avaliar pela forma como as filma. Ele sabe o que quer e portanto o resultado só podia ser positivo. Os actores escolhidos, o guarda-roupa, a maquilhagem, a banda sonora (magnífica!), a própria montagem: estou certo que foi tudo pensado ao pormenor quando o argumento foi escrito. Gwyneth Paltrow está fantástica (destaco-a a ela por motivos pessoais: a verdade é que a Margot é a minha personagem favorita)!





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