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    O SENHOR DOS ANEIS: A IRMANDADE DO ANEL

    Título Original: The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring

    Ano: 2001

    País: Nova Zelândia / EUA

    Realizador: Peter Jackson

      Actores:

    • Elijah Wood

    • Sean Astin

    • Viggo Mortensen

    • Ian McKellen

    • Cate Blanchett

    Minutos: 178

    Resumo:

    É a aventura épica mais fantástica de sempre. A luta entre o bem e o mal, a coragem e o poder da amizade fazem do "Senhor dos Anéis - A Iramandade do Anel" uma das histórias mais fabulosas de sempre.

      Critícas dos visitantes do Site:





      Título do filme Nome do crítico Cidade Data da Crítica
      Senhor Dos Anéis - a Irmandade Do Anel (O) Rui Manuel da Silva Ribeiro Riba de Ave 11/16/2002

      “O Senhor dos Anéis- A Irmandade do Anel”

      A primeira vez que vi o thriler deste filme, estava sentado no Rivoli, à espera de mais uma sessão do Fantasporto 2001, ou seja em Fevereiro do mesmo ano. Logo que o thriler começou toda a gente pareceu entusiasmada pelas imagem do filme, todos começam a ficar entusiasmados com o desenrolar do mesmo, e sobretudo depois de se aperceberem ser uma adaptação do “Senhor dos Anéis” de Tolkien. O entusiasmo foi levado ao rubro, quando o público presente vê no fim que a realização era de Peter Jackson. Pois foi, de repente bateram-se palmas, apenas por tal facto, é que este senhor, goza de um culto invejável em Portugal, sobretudo no público fiel do cinema fantástico, e do gore, nomeadamente de todos quantos não perdem o Fantasporto. Mas antes do filme propriamente dito, façamos algumas considerações sobre os eu realizador. Para quem não sabe, Peter Jackson, começou por fazer filmes de baiximo custo, que mais fazem lembrar o orçamento de “O Projecto de Blairwitch”. Entre os vários filmes deste realizador contam-se “Carne Humana Precisa-se – Bad Taste”, “Meet the Feebles” (os marretas em versão hardcore), “Braindead – Morte Cerebral” (o mesmo que venceu o Fantas em 1993), entre outros, e o seus dotes acabaram por seduzir as produtores de Hollywood, que apostaram nele estando o resultado à mostra. Precisamente em 2002, o Fantas dedicou um ciclo a este realizador de culto, e tentou trazê-lo ao Porto, contudo o efeito bola de neve que o filme trouxe, tornou tal facto impossível. Falando concretamente do filme,, se calhar convém dizer que talvez este não seja bem um filme, pois é apenas a primeira parte de uma trilogia, tal qual como na obra de Tolkien. Pela primeira vez, uma trilogia foi filmada de uma só vez com o intuito das estreias serem anuais, e impedindo especulações em relação aos cachet's dos actores, rentabilizando também os meios filmando tudo de uma vez. Tal facto levou aquela que foi até agora a maior e mais complexa operação da história do cinema. O cenário escolhido foi a Nova Zelândia, terra natal do realizador, e com toda a sua equipa, tentou-se recriar na tela com grande fidelidade a obra de Tolkien, facto que no primeiro episódio, é amplamente conseguido, projectando que o mesmo se venha a suceder nos próximos dois episódios. Todos os pormenores foram minuciosamente estudados e preparados, desde o guarda-roupa, as armas e o próprio dialecto dos Elfos. Enfim, vários meses de preparação para as filmagens, e após as mesmas também vários meses apenas para a montagem. O certo é que “O “Senhor dos Anéis – A Irmandade do Anel”, tem uma duração de mais de 2h30m, porque várias cenas forma cortadas, sendo agora incluídas em DVD, e também é verdade que mesmo assim, e após o visionamento do filme, fica um pouco de frustração, pois o filme apesar de tudo não termina, fica com um final em suspenso, e nos com a garantia de que só depois de ver a sequela a estrear em Dezembro de 2002, e finalmente a última em Dezembro de 2003, ficaremos com a obra completa. Não me querendo arrastar relativamente à história do filme, pois é devidamente conhecida, fica a certeza de que este filme (a trilogia d’ “O Senhor dos Anéis”, já está na história do cinema, e ainda não conhecemos o final, fica a certeza de uma fidelização exorbitante em relação ao livro de Tolkien, fica a certeza que estas imagens são únicas em termos de beleza, raridade, efeitos, som, etc., etc.. Peter Jackson provou que um realizador com dinheiro para a produção pode fazer grandes filmes, porem o único senão na minha opinião deste filme, é a sensação de estarmos a ver um jogo de plataformas, durante o desenrolar no filme, cada perigo que surge concentra uma enorme tensão até se derrotar o perigo, (monstros, feitiços...), que logo após ser superado, volta a paz reinante no percurso dos personagens. Contudo é assim a obra de Tolkien, daí que a crítica, seja muito subjectiva. Apesar desta situação, outra facto que me leva a não considerar este filme como excelente, é simplesmente o facto de não terminar, sendo uma obra-prima, é certo, mas à qual é imprescindível continuar a seguir nos próximos dois anos, para finalmente com toda a certeza no final, todos dizermos EXCELENTE!!!



      Título do filme Nome do crítico Cidade Data da Crítica
      Senhor Dos Anéis - a Irmandade Do Anel (O) João Pedro Machado Ermesinde 9/28/2002

      “O SENHOR DOS ANÉIS – A IRMANDADE DO ANEL”, de Peter Jackson CLASSIFICAÇÃO: *** (Bom) Antes de mais, tenho que confessar que as histórias de aventuras não fazem nada o meu género. Há uns anos, contudo, assisti a uma versão televisiva da obra de Homero “A Odisseia”, que me agradou plenamente. Mas foi uma excepção à regra! Em geral, Indianas Jones, Guerras das Estrelas e outras coisas parecidas entediam-me de morte. Portanto, quando vi o trailer deste primeiro episódio d’ “O Senhor dos Anéis”, julguei que o iria odiar e excluí-o da minha lista de filmes a ver. Assim, apenas agora me decidi a vê-lo, e só porque gosto de conhecer todos os filmes nomeados para o óscar de melhor filme, nem que seja para os odiar... Não odiei “O Senhor dos Anéis – A Irmandade do Anel”. Considero que cumpre a sua função de entretenimento, o que já não é mau. O melhor do filme é a sua história, a história do anel e o por quê de este ter que ser destruído... No entanto, o pior também se situa a nível da história, mais propriamente na superficial definição das personagens, nos pobres diálogos e na falta de fluidez narrativa (os seres que se vão cruzando no caminho aparecem e desaparecem sem grande justificação...). Imagino que não seja fácil transpôr para imagem o universo da obra de Tolkien; mas, por isso mesmo, a exigência é maior... Peter Jackson é competente, mas não consegue maravilhar. Quanto às interpretações, destaque para Ian McKellen, excelente e o previsível vencedor do óscar de melhor actor secundário (depois de ter perdido há 3 anos o óscar de melhor actor principal em “Deuses e Monstros” para o actor Roberto Benigni o realizador e protagonista do filme “A Vida É Bela”).



      Esperamos a vossa colaboração





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