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APOCALYPSE NOW - REDUX
Título Original: APOCALYPSE NOW - REDUX
Ano: 2001
País: EUA
Realizador: Francis Ford Coppola
Actores:
Marlon Brando
Robert Duvall
Martin Sheen
Laurence Fishburne
Dennis Hopper
Minutos: 194
Resumo: Versão revista por Francis Ford Coppola com mais 50 minutos de filme, da sua obra-prima sobre a guerra do Vietname. Um militar americano é incubido pelas chefias militares para se embrenhar na selva e liquidar um coronel americano que se rebelou contra os poderes instituidos e controla selvaticamente uma parte da selva. Uma epopeia anti-guerra com toda uma carga simbolica que ainda hoje se mantém como uma das obras maiores do cinema mundial.
Critícas dos visitantes do Site:
“APOCALYPSE NOW REDUX”, de Francis Ford Coppola
CLASSIFICAÇÃO: *** (Bom)
Muitos falam do poder hipnótico deste filme... Pois bem, não surtiu efeito
em mim... (Já agora, ao contrário do soberbo e também hipnótico “2001 –
Odisseia no Espaço”)
Nunca vi a versão original, acredito que seja melhor do que esta, mas, de
qualquer forma, duvido que se trate de uma obra-prima (antes que me acusem
de fundamentalista, acrescento que “gostos não se discutem...”).
Este é simplesmente mais um filme de guerra, nem sequer dos melhores (no
topo, mantém-se o belíssimo “The Thin Red Line – Barreira Invisível”), com
um ponto de partida muito interessante (em plena guerra do Vietname, a um
capitão é dada a missão de encontrar e matar um coronel – terminando o seu
comando –, que terá enlouquecido, julgando-se Deus) e filmado com
megalomania, mas sem um argumento à altura...
Coppola limita-se a filmar uns episódios que ocorrem durante a viagem, que,
como retrato da guerra, são muito bem conseguidos, mas como retrato
psicológico são uma lástima, estando o filme povoado por personagens
estereotipadas e carregado de clichés (não podia faltar a cena em que um dos
soldados está a ouvir uma “cassete-carta” da mãe ou mulher, já não me
lembro, e é assassinado, continuando a ouvir-se a cassete por mais algum
tempo... era para chorar?!).
Mesmo o final me deixou um travo de desilusão. Havia material para o filme
terminar em êxtase; por culpa de Coppola, isso não é conseguido. Eu
preferiria um perfeccionista Kubrick ao leme deste projecto.
Mas “Apocaplypse Now Redux” possui um elemento brilhante: a sua
banda-sonora, destacando-se o fantástico e memorável “The End” dos Doors!
Título do filme
Nome do crítico
Cidade
Data da Crítica
Apocalypse Now Redux
João Pedro Machado
Ermesinde
9/28/2002