Género: Fantasia, Aventura

Minutos:

Resumo:

Prestes a regressar à Escola de Hogwarts de Magia e Feitiçaria, mas ainda de férias em casa dos Dursley, a sua família muggle, Harry recebe uma visita de Dobby, um elfo de casa, que o avisa que não deve de forma nenhuma regressar à escola, pois corre um grande perigo. O aprendiz de feiticeiro ignora o aviso e regressa a Hogwarts, mas começam a acontecer coisas muito estranhas: algumas pesoas ficam petrificadas, ninguém sabe porquê, e Harry ouve uma voz... uma voz que parece vir das paredes. Harry e os seus amigos, Hermione e Ron, ouvem falar da Câmara dos Segredos. Diz-se que apenas um verdadeiro descendente de Salazar Slytherin a poderá abrir. Por outro lado, Harry descobre que é capaz de entender e falar com cobras - toda a gente acha que foi ele que abriu a Câmara dos Segredos, pois Slytherin era famoso por também conhecer a linguagem das cobras. Os jovens aprendizes de feiticeiros vão ter de descobrir a a força negra que está a aterrorizar a escola.

Critícas dos visitantes do Site:









Título do filme	Nome do crítico	Cidade	Data da Crítica
HARRY POTTER E A CÂMARA DOS SEGREDOS	João Pedro Machado	Ermesinde	29/12/2002

“HARRY POTTER E A CÂMARA DOS SEGREDOS”, de Chris Columbus CLASSIFICAÇÃO: ** (Mais ou Menos) Harry Potter e companhia estão de volta, para uma segunda aventura no universo da feitiçaria. Compreendo o fascínio das crianças (e não só) por toda a ambiência da saga. A magia faz parte do imaginário de todos nós. Nas histórias infantis sempre existiram fadas e bruxas. J. K. Rowling limitou-se a reunir várias referências e a construir, com inegável competência, uma nova história de feitiçaria. Não li nenhum dos livros, prefiro outras leituras; ainda para mais, tendo os livros adaptados para a linguagem fácil do cinema... Não quero ser mal-interpretado: tratando-se de um enredo que me arrebatasse, eu não hesitaria em ler as obras que foram alvo da adaptação. Tal não sucede neste caso... Prefiro o primeiro filme da saga... Parece-me que este segundo traz poucos elementos novos à trama (esgotaram-se as referências?) e o enredo é mais rebuscado. É muito mais violento e escatológico do que o primeiro, o que não é necessariamente mau, mas que me parece pouco apropriado num filme para crianças... Indicado para crianças, mas não para adultos (temos, no entanto, que dar o desconto...), é o perfil estereotipado das suas personagens e os diálogos básicos. Bem, de qualquer forma, “Harry Potter e a Câmara dos Segredos” cumpre, pelo menos parcialmente, a sua função de obra de entretenimento e não o desaconselho nesta época natalícia. por João Pedro Machado.







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