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A INGLESA E O DUQUE
Título Original: L'ANGLAISE ET LE DUC
Ano: 2001
País: França
Realizador: ERIC ROHMER
Actores:
Lucy Russel - Grace Elliot
Jean-Claude Dreyfus - Duque de Orléans
François Marthouret - Dumouriez
Léonard Cobiant - Champcenetz
Caroline Morin - Nanon
Alain Libolt - Duque de Biron
Héléna Dubiel - Madame Meyler
Argumento - Eric Rohmer
A partir do romance "Ma Vie sous la Révolution", de Grace Elliot
Produtor - Françoise Etchegaray
Produtores Executivos - François Ivernel, Romain Le Grand, Léonard Glowinski
Produtores Associados - Pierre Rissient, Pierre Cottrell, Roland Pellegrino, Dieter Meyer
Director de Fotografia - Diane Baratier
1º Assistente Operador - Florent Bazin
Som - Pascal Ribier
Montagem - Mary Stephen
Investigação Histórica - Hervé Grandsart
Décors - Antoine Fontaine
Guarda Roupa - Pierre-Jean Larroque, Natalie Chesnais
Cabelos - Annie Maradin
Maquilhagem - Jacques "Paillette" Maistre
Data de Estreia: 08-11-2002
Minutos: 125
Resumo:
A história de uma bela aristocrata inglesa que vive em França durante a Revolução e da sua relação, ora tempestuosa, ora afectuosa, com Filipe, Duque de Orléans, primo do Rei Luís XVI, que é, apesar disso, um apoiante das ideias revolucionárias.
Critícas dos visitantes do Site:
“A INGLESA E O DUQUE”, de Eric Rohmer
CLASSIFICAÇÃO: **** (Muito Bom)
Antes de mais, Eric Rohmer é o meu realizador preferido! Tenho, em video,
quase todos os filmes dele e nunca me desiludiu!
Classifiquei com menos de 4 estrelas apenas um filme dele: curiosamente, um
outro filme de época – “A Marquesa de O” (***).
Tenho alguma dificuldade em gostar de filmes de época. Dizem-me pouco...
Todo o filme que retrate um tempo anterior à década de 60 do século XX terá
que se esforçar mais para me agradar.
“A Inglesa e o Duque” é um filme extraordinário!
A sua acção localiza-se no final do século XVIII, no período de Terror da
Revolução Francesa. Adapta o livro autobiográfico de Grace Elliott (“Le
Journal de Ma Vie Pendant la Révolution Française”), uma inglesa da
burguesia, que vive em França e que, ao defender a monarquia, se coloca
contra o povo e, portanto, contra a revolução, escapando à guilhotina quase
por milagre...
As imagens são belíssimas! Eric Rohmer, nos seus 81 anos, serviu-se da
tecnologia digital para criar cenários que parecem pinturas, sendo, ao mesmo
tempo, convincentes como espaços onde circulam as personagens. O resultado é
deslumbrante e inovador!
Prefiro as suas obras mais lúdicas, mas não há dúvida que Rohmer não
consegue falhar!
Título do filme
Nome do crítico
Cidade
Data da Crítica
A Inglesa e o Duque
João Pedro Machado
Ermesinde
12/16/2002
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